A vida em batimentos cardíacos

Essa semana vi uma analogia que achei bem poética. Ela comparava a vida a batimentos cardíacos. No eletrocardiograma o batimento é referenciado por linhas que tem altos e baixos, picos e vales, assim como a vida que tem momentos bons e ruins.

É preciso aceitá-los e aprender a enxergar a beleza nessa dualidade de momentos, pois para que haja felicidade é preciso que haja tristeza. É a partir da tristeza que a gente sabe o que é felicidade e vice-versa. Uma vida plena de paz e equilíbrio não é uma vida sem tristezas. Aprendamos a acolher os autos e baixos da vida, pois, assim como os batimentos cardíacos, quando eles ficam constantes formando um linha reta é por que morremos.